Em pouco mais de 15 dias, 5 importantes executivos ligados às maiores instituições financeiras mundiais morreram misteriosamente. Em meio às especulações sobre as causas, já existe o medo de uma iminente crise financeira mundial
15 de fevereiro de 2014
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No último dia 3, menos de uma semana após o suicídio de um banqueiro que se jogou do alto de um prédio, outro empregado da JP Morgan Chase, a maior instituição financeira do mundo, morreu de maneira misteriosa. Desta vez a vítima foi Ryan Henry Crane, executivo de 37 anos que trabalhava em Nova Iorque. Os supostos suicídios fazem parte de uma misteriosa série de cinco que começou no dia 26 de janeiro, envolvendo importantes executivos da esfera econômica mundial.

A intrigante série de suicídios começou com a morte de William Broeksmit, de 58 anos, antigo executivo do Deutsche Bank AG, um importante banco alemão. William foi encontrado morto em sua casa em South Kensington, no centro de Londres.
Dois dias depois, 28, foi a vez de Gabriel Magee. O funcionário de 39 anos da JP Morgan Chase morreu após se jogar do topo do prédio da sede europeia da empresa, localizada em Londres, a uma altura de mais de 150 metros.
Dia 30 foi a vez de Mike Dueker. Desaparecido desde o dia anterior, o executivo-chefe da Russell Investment foi encontrado morto próximo à ponte Tacoma Narrows, no município de Tacoma, Estados Unidos. Amigos relataram que Mike vinha "tendo problemas no trabalho".
No dia 3 de fevereiro ocorreu a quarta morte misteriosa. Ryan Henry Crane foi encontrado sem vida em sua casa em Stamford. As causas ainda são desconhecidas, mas um exame toxicológico a ser divulgado em seis semanas deve esclarecer — em partes — o caso.
A série teve fim (ao menos por enquanto) no dia 4, de maneira bizarra. Richard Talley, 57 anos, fundador da American Title Services com sede em Centennial, Colorado, foi encontrado morto em casa após supostamente ter atirado contra si próprio com uma pistola de pregos por 8 vezes. Richard e sua empresa estão, desde 2001, sob investigação federal.
Além dos cinco suicídios, ainda vale citar a morte recente de Tim Dickenson, diretor de comunicações da seguradora suíça Swiss Re AG, embora as circunstâncias de sua morte ainda sejam desconhecidas.
Como não poderia deixar de ser, a enigmática série já deu origem às mais diversas especulações. Fala-se em fraude, manipulação financeira, conspiração, assassinatos premeditados, queima de arquivo e até mesmo que os supostos suicidas tenham fingido suas mortes para fugir de investigações. Mas, enquanto nada é esclarecido, nos atenhamos aos fatos. Um já é certo: muita coisa ainda está por vir e o mercado financeiro certamente não passará incólume por essa crise. E, em tempos de "O Lobo de Wall Street", acompanhar essa história promete ser ainda mais interessante.
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Com informações de Infowars e Political Vel Craft.
15 de fevereiro de 2014
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No último dia 3, menos de uma semana após o suicídio de um banqueiro que se jogou do alto de um prédio, outro empregado da JP Morgan Chase, a maior instituição financeira do mundo, morreu de maneira misteriosa. Desta vez a vítima foi Ryan Henry Crane, executivo de 37 anos que trabalhava em Nova Iorque. Os supostos suicídios fazem parte de uma misteriosa série de cinco que começou no dia 26 de janeiro, envolvendo importantes executivos da esfera econômica mundial.

A intrigante série de suicídios começou com a morte de William Broeksmit, de 58 anos, antigo executivo do Deutsche Bank AG, um importante banco alemão. William foi encontrado morto em sua casa em South Kensington, no centro de Londres.
Dois dias depois, 28, foi a vez de Gabriel Magee. O funcionário de 39 anos da JP Morgan Chase morreu após se jogar do topo do prédio da sede europeia da empresa, localizada em Londres, a uma altura de mais de 150 metros.
Dia 30 foi a vez de Mike Dueker. Desaparecido desde o dia anterior, o executivo-chefe da Russell Investment foi encontrado morto próximo à ponte Tacoma Narrows, no município de Tacoma, Estados Unidos. Amigos relataram que Mike vinha "tendo problemas no trabalho".
No dia 3 de fevereiro ocorreu a quarta morte misteriosa. Ryan Henry Crane foi encontrado sem vida em sua casa em Stamford. As causas ainda são desconhecidas, mas um exame toxicológico a ser divulgado em seis semanas deve esclarecer — em partes — o caso.
A série teve fim (ao menos por enquanto) no dia 4, de maneira bizarra. Richard Talley, 57 anos, fundador da American Title Services com sede em Centennial, Colorado, foi encontrado morto em casa após supostamente ter atirado contra si próprio com uma pistola de pregos por 8 vezes. Richard e sua empresa estão, desde 2001, sob investigação federal.
Além dos cinco suicídios, ainda vale citar a morte recente de Tim Dickenson, diretor de comunicações da seguradora suíça Swiss Re AG, embora as circunstâncias de sua morte ainda sejam desconhecidas.
Como não poderia deixar de ser, a enigmática série já deu origem às mais diversas especulações. Fala-se em fraude, manipulação financeira, conspiração, assassinatos premeditados, queima de arquivo e até mesmo que os supostos suicidas tenham fingido suas mortes para fugir de investigações. Mas, enquanto nada é esclarecido, nos atenhamos aos fatos. Um já é certo: muita coisa ainda está por vir e o mercado financeiro certamente não passará incólume por essa crise. E, em tempos de "O Lobo de Wall Street", acompanhar essa história promete ser ainda mais interessante.
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Com informações de Infowars e Political Vel Craft.
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